A Rússia perdeu hoje o contacto com o primeiro satélite angolano de
telecomunicações Angosat, lançado na terça-feira do cosmódromo de
Baikonur no Cazaquistão, segundo uma fonte espacial russa
Receia-se um novo revés um mês após a perda de um outro aparelho. "O
contacto cessou temporariamente, perdemos a telemetria", indicou a mesma
fonte à agência France Presse, dizendo esperar restabelecer o contacto
com o satélite.
O Angosat representa um investimento do Estado angolano de 320 milhões de dólares (269,6 milhões de euros) e o seu lançamento foi comemorado em Luanda com fogo-de-artifício. Angola tornou-se assim no sétimo país africano, ao lado da Argélia, África do Sul, Egito, Marrocos, Nigéria e Tunísia, com um satélite de comunicações em órbita O aparelho, construído por um consórcio estatal russo, foi lançado com recurso ao foguete ucraniano Zenit-3SLB, envolvendo ainda a Roscosmo, empresa espacial estatal da Rússia, e estava em período de teste até março, aproximadamente.
Na semana passada, o ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, disse que comercialmente 40% da capacidade do satélite já estava reservada e que o Estado angolano estima a recuperação do investimento em pelo menos dois anos.
Fonte - Lusa
O Angosat representa um investimento do Estado angolano de 320 milhões de dólares (269,6 milhões de euros) e o seu lançamento foi comemorado em Luanda com fogo-de-artifício. Angola tornou-se assim no sétimo país africano, ao lado da Argélia, África do Sul, Egito, Marrocos, Nigéria e Tunísia, com um satélite de comunicações em órbita O aparelho, construído por um consórcio estatal russo, foi lançado com recurso ao foguete ucraniano Zenit-3SLB, envolvendo ainda a Roscosmo, empresa espacial estatal da Rússia, e estava em período de teste até março, aproximadamente.
Na semana passada, o ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, disse que comercialmente 40% da capacidade do satélite já estava reservada e que o Estado angolano estima a recuperação do investimento em pelo menos dois anos.
Fonte - Lusa
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